Atualmente, as Bombas de Calor dominam o mercado doméstico dos equipamentos para produção de Água Quente Sanitária.
E isto acontece por mérito próprio: são equipamentos que proporcionam água quente durante todo o ano, são muito económicos no consumo de eletricidade, fáceis de instalar e possuem baixa manutenção.
A acrescer a tudo isto, há ainda o facto de beneficiarem de um incentivo a fundo perdido de 2.500€ pelo Fundo Ambiental, o que transforma a sua aquisição num investimento muito reduzido.
De todos os tipos de Bombas de Calor existentes, as mais comuns são as COMPACTAS, ou seja, aquelas que se configuram num corpo só, constituído por um deposito acumulador de água encimado por um cabeçote, onde estão alojados todos os componentes elétricos e frigoríficos.
Ora uma das características deste tipo de Bombas de Calor é que necessitam de fazer uma expulsão de ar para o exterior. Trata-se de um ar limpo, por isso não requer grandes preocupações, mas é um ar frio.
Se utilizarmos por exemplo, tubos de PVC, alumínio ou mesmo aço inox, para fazer essa expulsão de ar, eles inevitavelmente vão arrefecer, o que em dias de maior humidade relativa do ar envolvente, pode provocar condensações. Começa a surgir, então, um ressoamento por fora do tubo, que se vai transformando em pequenas gotículas de água que, inevitavelmente, começam a precipitar-se para o chão, criando uma situação desagradável.
A solução para evitar esta consequência é isolar termicamente estes tubos, através de uma manta esponjosa, ou aplicando tubos em alumínio flexível já isolados. Apesar destas soluções serem totalmente eficazes, regra geral, resultam num aspeto pouco agradável que provavelmente não vai apreciar.
A alternativa é, então, utilizar um tubo apropriado, totalmente fabricado em poliestireno expandido (a nossa conhecida esferovite). Para além de cumprir a sua função de forma plena, resulta num trabalho de excelente qualidade estética que certamente o vai deixar muito mais satisfeito com a sua Bomba de Calor.